Quando dizemos pais, incluimos a mãe, entretanto este post é para falar sobre a relação pai e filho, e pai e filha. A presença de um pai é muito importante na educação da criança, aqui não vai nenhum preconceito em relação a mães que optaram por ter seus filhos sozinhas; muito pelo contrário, porque a maioria das mulheres que fizeram esta opção, seja por qual motivo for, são mulheres fortes e que não se deixaram abater por alguma adversidade da vida.
Mas isto não significa que a presença de um pai não seja importante para uma criança, a figura paternal pode ser transferida para um avô, um tio ou um parente próximo, mas é diferente. Quando falamos no PAI, estamos a falar do pai genético e principalmente que assume suas responsabilidades como tal para criar este filho.
Afinal um filho não se faz sozinha! Para se ter um filho é necessário a contribuição ‘biológica’ da mãe e do pai. Há muito tempo eu ouvi uma frase num comercial de televisão que dizia: ‘Não basta ser pai, tem que participar’. Desde então esta frase marcou geração e para mim traduz uma grande verdade. Um pai tem que participar de maneira ativa na vida e na educação do seu filho ou de sua filha, um pai tem de contribuir não só financeiramente para o sustento de uma criança; mas tem de contribuir essencialmente para a formação moral e psicológica desta criança.
Infelizmente alguns vão me dizer, que a teoria na prática é bem diferente; e eu terei de concordar. Que bom se assim fosse e que todos os pais tivessem exata consciencia do que é ‘por um filho no mundo’, e mais, que bom seria se um homem soubesse o quanto é difícil para uma mulher criar e educar um filho sozinha.
Que bom seria se antes de pensar em ter um filho, o ‘PAI’ soubesse a responsabilidade que o espera! E que bom será se um dia existirem pessoas mais conscientes e mais responsáveis ao lidar com a vida humana.
Afinal, digo e repito: ‘Não basta ser pai, tem que participar!’