A técnica hindu do Shantalla foi introduzida para as mães pela primeira vez pelo médico francês Frédérick Leboyer.
A descoberta desse tipo de massagem foi feita durante uma viagem à Índia; no meio de uma favela em Calcutá havia uma mulher que massageava o seu filho todas as manhãs, aproveitando o sol.
A ideia dessa massagem é oferecer o fundamento às crianças como o contato, carinho e principalmente o amor.
A comunicação será entre a mão e a pele, via mãe e filho, feito atentamente e em silêncio, surge o alicerce do relacionamento rodeado de alegria e amor.
A melhor hora para se realizar a técnica é antes do bebê ter sua soneca matinal. Logo após a massagem é aconselhável um banho.
No verão aproveite o sol e leve a criança para fora da casa, ao ar livre.
Mas cuidado, pois só se pode realizar a massagem a partir do segundo mês; antes disso a criança ainda é muito frágil e não pode ficar longos períodos sem roupa.
A shantalla só não é recomendada em caso de febre, resfriado ou algum tipo de infecção que por ventura o bebê sofrer.
Entre o segundo e terceiro mês apenas dê o leite suficiente para forrar o estômago da criança, pois quando alimentada totalmente, o bebê adormece e a massagem não pode ser realizada.
Apesar dos inúmeros livros e cursos na área, poucas pessoas são capazes de explicar quais os princípios básicos da massagem.
A shantalla é onde todos os sentidos e sensações podem interagir.
O aperfeiçoamento será conforme a sensibilidade de quem aplica a massagem; mais que técnicas o que importa realmente é o contato da mãe com o bebê e o laço que irá se formar a partir daquele momento.
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