Um bebê prematuro não pode ser considerado da mesma forma que um bebê nascido a termo, ou seja, um bebê nascido no tempo certo.
Os bebês que nascem pré-termos (antes do tempo previsto) possuem maior risco de contrair doenças infecciosas, adoecer e morrer.
Por isso em todo o país mulheres tem se movimentado em prol da Lei do Prematuro que consiste em aumentar o prazo da licença maternidade para mães que tem bebês prematuramente.
Fazendo as contas de quanto tempo a mãe ficará com o bebê após a alta hospitalar, sobra muito pouco tempo para que ela permaneça em casa para os cuidados iniciais, neste período tão crítico que é a adaptação do bebê e da mãe aos primeiros dias no lar.
Isso é mais do que justo, afinal um bebê prematuro requer cuidados especiais e atenção em tempo integral da mãe.
A lei do prematuro essencialmente relativamente ao tempo de licença maternidade diz:
Segundo artigo: “A licença maternidade de mães de recém nascidos pré-têrmo será acrescida do número de semanas equivalente à diferença entre o nascimento a termo (37 semanas) e a idade gestacional do recém nascido, devidamente comprovada na forma do artigo anterior.”
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