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Desenvolvimento energético do bebé durante o período embrionário

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Hoje o Bigmãe traz para vocês leitoras mais um grande artigo de autoria de Yolanda Castillo, terapeuta holística do Centro de Medicina Holística, que nos fala acerca do «Desenvolvimento energético do bebé durante o período embrionário».

O tema é de grande relevância para que toda mamãe conheça e aprenda como está a desenvolver-se o seu bebé dentro do útero.

Desenvolvimento energético do bebé durante o período embrionário

Uma nova vida é um motivo de alegria e entusiasmo para a família, que se prepara para esta fase das suas vidas, com o coração aberto, dispostos a entregar todo o seu amor ao seu filho. Quando a alma do bebé entra no útero materno, sofre um estado de amnésia. Ou seja, perde, de forma consciente, toda a informação e memória de tudo aquilo que conhecia, todos os porquês que o levaram a escolher os seus pais, a informação estelar e todo o conhecimento e sabedoria que possui como alma, antes de entrar no ventre materno. Quando o bebé inicia uma etapa intrauterina, é também o começo de algo novo, no qual terá que reaprender a viver, criar a sua personalidade, realizar uma nova aprendizagem para recuperar suas memórias astrais e estelares e descobrir o seu caminho de vida.

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Dentro do útero e posteriormente na ovulação, o bebé passa por duas etapas de desenvolvimento completamente diferentes, não só fisicamente mas também energética e emocionalmente. São elas, o período embrionário e o período fetal. Em ambos os períodos, a energia que a mãe recebe é intensa para que mãe e filho consigam concretizar estas etapas da gravidez em harmonia e manterem-se psico-emocionalmente e fisicamente estáveis.

Em que consiste o período embrionário?

A partir das quatro ou cinco semanas de implementação do blastocisto no útero materno, já se deu início à aventura no processo de formação do bebé. Seus órgãos começam-se a desenvolver rapidamente e com eles, todos os sistemas orgânicos que serão a base do bebé. Todo este processo é chamado de período embrionário, com duração de doze semanas. Ainda que possa parecer muito tempo, não o é, porque se pensamos durante uns instantes, o corpo humano é um mecanismo perfeito que se desenvolve naturalmente no ventre da mulher, graças à energia universal que recebe através do seu chacra coroa. Formam as bases de uma estrutura tão perfeita em doze semanas, que é um curto período de tempo, o qual requer que a mãe tenha uma boa alimentação física e emocional, e a correta contribuição energética para esta etapa completa. Os seres de luz que acompanham a mãe, amparam todo este processo, para que, energeticamente, ambos tenham a energia necessária.

Nestas doze primeiras semanas, é fundamental uma alimentação que nutra a sua mãe adequadamente e também que não consuma a energia que lhe é proporcionada, em situações desnecessárias, tais como as irritações, preocupações ou acontecimentos que fisicamente não tenham nenhum benefício para a mãe.

Os anjos reajustam o chacra coroa da mulher e a sua kundaline, também chamada de coluna energética, para que a energia não tenha dificuldade em alimentar cada um dos órgãos da mulher e nutri-los.

O que acontece a partir da quarta semana, no desenvolvimento do bebé?

É nesta semana onde se observa uma vesícula no endométrio, minúscula de apenas uns milímetros. Através do tubo neural, inicia-se o desenvolvimento da medula espinal, que psico-emocionalmente, está intimamente unida à auto-estima e auto-valorização. Este é um dos motivos pelo qual a energia faz com que a medula espinal seja uma das primeiras em materializar-se e é alimentada emocionalmente pela segurança da mãe durante a gravidez, sobretudo na fase inicial, e o “valor” e importância que o seu bebé tenha para ela. Estes são nutrientes essenciais para estruturar de forma firme, a fase de crescimento inicial à que será submetida a medula. O pequeno feto, tem forma de “C”, com uma forma semelhante à de um feijão, na qual à quinta semana, já sobressai o coração, distinguindo-se nele duas cavidades. Também se observa a cabeça e uma pequena cauda que posteriormente dará origem às pernas.

Voltando ao desenvolvimento do coração do bebé, que implicações e importância tem o coração nesta fase inicial? Porque é dos primeiros órgãos a ser formado?

Ao mesmo tempo que o coração se forma fisicamente, também o faz energeticamente o chacra coração do bebé, que é um dos pontos energéticos mais importantes do seu corpo. É através do chacra cardíaco que os seres humanos recebem a cura e emanam amor incondicional. O coração do bebé é nutrido e fortalecido do amor incondicional dos seus pais, mas sobretudo de sua mãe, que o recebe diretamente através do vínculo de mãe e filho. Este amor que irradia o seu chacra coração é o que nutre a vida durante toda a gravidez. O coração e o chacra coração são os primeiros em se formar, porque estão vinculados, por sua vez, à chama trina, nossa essência, que precisa de estar localizada desde o início e neste processo para gerar a vida do corpo e também para iniciar de forma mais consciente esta nova vivência e de tudo o que acontece no seu desenvolvimento físico e no que o rodeia. Nesta fase, é a essência do bebé que percebe e regista tudo, que posteriormente será enviada e gravada no seu subconsciente, consciente ou inconsciente, dependendo do modo como o bebé tenha vivido a situação pertinente.

Mas o coração forma-se completamente nessa semana? Já tem batimentos?

Durante as doze semanas deste processo, todo o organismo está-se a formar constantemente, pois toda a sua formação é de forma gradual, incluindo o coração do bebé, que apesar de já ter criado uma estrutura inicial, não é a definitiva, mas sim provisória, para dar espaço à alma do bebé já dentro do organismo. Uma semana depois de se inciar a formação do coração, este já tem forma mais saliente e notável, e a partir do dia número 21 de gestação ouvem-se os batimentos do coração do bebé. Existe um espaço de uma semana desde que se começa a formar até que se ouça o primeiro batimento do coração do bebé. É o tempo que demora o coração, chacra coração e a alma do bebé em reajustarem-se entre eles, adaptarem-se à nova fase e situação de formação do corpo do pequeno. Fisicamente o coração tem que ter algumas de suas estruturas e ventrículos estáveis para que se comece a gerar o batimento do bebé. O batimento é a manifestação da vida, gerando-se e adaptando-se com rapidez a esta nova etapa, pela qual o bebé estava ansioso em passar para poder estar fisicamente com os pais, que desde o plano astral escolheu para nascer. O batimento do bebé, é uma amostra de consciência, já que se consolida mais na matéria e tem mais aguçada a sensibilidade de tudo o que o envolve.

A sexta semana de gestação é muito importante, uma vez que estamos na metade do tempo do período embrionário.Para além do coração ter batimento, que mais sucede na formação do bebé?

É nesta semana em que a maioria dos órgãos já está na sua fase inicial de desenvolvimento, uma vez que depois do coração iniciar parte do seu funcionamento, também o faz a circulação sanguínea que nutre as diversas partes do feto para formar os órgãos. O tubo neural já está fechado, por isso a kundaline inicia a criação dos diferentes chacras que compõem energeticamente o bebé e que são essenciais para o funcionamento dos órgãos. Por isso, à medida que o bebé se desenvolve, também o fazem, energeticamente, todas as correspondências energéticas. Nesta fase, são também criados os canais energéticos iniciais, que numa fase final darão lugar aos meridianos, que farão com que a energia circule pelos órgãos e sistemas do seu corpo, uma vez que para que exista e se forme a matéria, é necessário que haja uma irrigação energética que sustente as estruturas físicas. A cauda que dará origem às pernas cresceu, para posteriormente converter-se em pernas. Tudo isto acarreta a contribuição de muita energia da mãe para o bebé, através da placenta e do vínculo energético entre mãe e filho, mas apesar da mãe dispensar muita energia nesta etapa, como o feto é ainda tão pequeno e é minúsculo tudo o que já se formou nele, a mãe não se sente tão cansada. A formação de quase todos os órgãos, acaba quando o bebé alcança a décima semana de crescimento.

Nas semanas posteriores, surgem as elevações na cabeça, na zona que corresponde às orelhas e começamos a visualizar pequenas manifestações dos membros inferiores e posteriores, ainda que são os membros superiores que vemos mais desenvolvidos. 

Porque é que os membros superiores e inferiores se observam e desenvolvem quase em último lugar?

As extremidades observam-se quase em último lugar, porque elas, energeticamente, dependem da formação energética e física dos chacras principais do corpo, porque suas extremidades superiores estão relacionadas com a ação que nasce do chacra coração. Por isso podemos dizer que tudo aquilo que dinamizamos e realizamos, nasce do nosso coração e é acionado através das nossas mãos, por isso é necessário que primeiro se desenvolva o chacra coração, para que posteriormente e com a energia que emana, possam fazê-lo os chacras das palmas das mãos. Por outro lado temos as pernas, que estão ligadas ao desenvolvimento do primeiro chacra, que está localizado na zona genital e que se alarga com a formação das pernas e dos pés. Neles possui os chacras que o unem à Terra, junto com o chacra raíz, não só para eliminar todas as suas energias negativas, como também para manter-se ancorado à Terra, de ajudar o seu processo de adaptação e preparação para nascer e assumir a sua vida no plano físico. Os seus chacras dos pés e chacra raíz são essenciais para que consiga realizar este processo de modo harmonioso e que não existam dificuldades no parto, já que isto é um indicativo de que o bebé tem medo de nascer, não se sente preparado nem ancorado a este plano para fazê-lo com a tranquilidade e naturalidade adequada. As suas pernas estão unidas ao seu movimento no plano físico e no seu próprio desenvolvimento. As pernas são afetadas pelo medo, a insegurança e a intranquilidade, que pode levar a que os bebés tenham excessivo movimento no ventre materno.

É na nona semana onde se pode apreciar os dedos do bebé formados, ainda que todavia unidos e apresentam um leve movimento que indicam a necessidade e vontade de abraçar a vida. Os dedos estirados indicam a tranquilidade, enquanto que se o seu punho está fechado, demonstra medo e todavia alguma insegurança em avançar neste processo. Apenas na décima semana os dedos já têm separação e já quase não se vê a cauda, mas sim as pernas de forma mais nítida.

Nesta fase, a sua cabeça já alcançou a metade das medidas que terá quando a sua formação esteja completa. 

Como podemos definir o crescimento da sua cabeça desde o ponto de vista energético? Que emoções afetam a que as proporções sejam corretas ou estejam ligeiramente atrasadas?

A cabeça é o centro de planificação do corpo do bebé, é através dela que já desde o ventre materno, pensa e analisa, dentro do seu desenvolvimento, tudo aquilo que sucede. Para além disso, nela encontram-se dois pontos energéticos muito importantes: o chacra coroa e o chacra terceiro olho, ambos conectados às glândulas principais do cérebro: pineal e pituitária, proporcionando a energia de que necessitam para desempenhar as suas funções extremamente importantes a nível endócrino, que não seria possível sem a segregação de energia direta dos chacras sobre elas e das inervações de múltiplos meridianos que as comunicam energeticamente com o organismo. É através do chacra coroa que é fornecida energia para a formação da sua coluna energética ou kundaline, assim como da coluna vertebral e medula. Com dez semanas já se pode observar um maior tamanho da sua cabeça, bem como como dos ouvidos, olhos e nariz em rápido desenvolvimento, já que os cinco sentidos, começam a ter percepção nas primeiras doze semanas de vida intrauterina do bebé. Pode-se apreciar a sua boca, assim como a formação dos músculos que lhe proporcionarão as expressões faciais. Nesta fase de desenvolvimento, o bebé já consegue registar todas as situações no seu subconsciente, consciente e inconsciente, apesar de o fazer de forma inconsciente e não terá acesso a esta informação até que os três se desenvolvam na sua totalidade, ou seja, quando ele tenha doze anos de idade.

O chacra terceiro olho encarrega-se do progresso e perfeição da visão e audição do bebé, mas a que tipo de visão e audição?

Os seres humanos têm a capacidade de ver pelos olhos físicos, mas também através do terceiro olho, tudo aquilo que nos rodeia astralmente. Esta visão começa a desenvolver-se no ventre materno, por isso, já em plena fase de crescimento intrauterino, os bebés têm percepção de tudo o que sucede à sua volta, no ambiente materno e tudo aquilo que ela faz ou sente, tudo o que sucede no seu âmbito familiar, assim como toda a energia que se gera. É por isso que o bebé sabe se está num ambiente positivo e equilibrado ou pelo contrario, num ambiente negativo e desarmonioso, que o perturba, uma vez que do mesmo modo que o “vê” astralmente, também o sente no seu corpo, que está muito sensível devido às alterações constantes que se produzem no bebé. O mesmo acontece com a audição, em que as suas orelhas e sistema auditivo formam-se e estabelecem-se lentamente com a energia que é emanada do chacra terceiro olho, também responsável por desenvolver a audição extrafísica que acompanha a visão, para ter uma noção ainda mais real do que acontece. O pequeno bebé consegue percepcionar o campo electromagnético da sua mãe e de todas as pessoas que convivem com ela, mediante a sua audição extrafísica. Na décima primeira e décima segunda semana, os olhos já se aproximam da zona que ocuparão definitivamente. Eles ajudam-lhe a ter um grau de sensibilidade e percepção muito elevados, incluso quando o bebé se encontra a dormir.

A que alterações é submetido o bebé nas duas últimas semanas do período embrionário?

A nível do sistema respiratório, o diafragma já está completamente formado, conseguindo separar o tórax do abdómen. É na décima segunda semana que o coração e sistema respiratório, irrigados energeticamente pelo chacra coração, adoptam a sua forma definitiva, do mesmo modo que o intestino e órgãos genitais externos. Esta contemplação dos órgãos sexuais externos é a que faz com que, na semana número doze, possa fazer-se a avaliação física, através duma ecografia para saber o sexo do bebé. O certo é que se a mãe costuma fazer meditação e outro tipo de terapias alternativas, desde o momento que sabe da sua gravidez, consegue saber, mediante a visão, através do seu terceiro olho, se está à espera duma menina ou menino.

Nas duas últimas semanas desta etapa, o bebé duplica o tamanho que tinha há duas semanas atrás. O seu sistema energético encontra-se a funcionar em conformidade, para fornecer, mediante o cordão umbilical e o vínculo energético, tudo aquilo que o bebé necessita para completar o seu desenvolvimento. Já se contemplam uns doces pontapés que deixam a mãe satisfeita por ver que o bebé está completando o seu desenvolvimento inicial, de forma harmoniosa e saudável.

Muitas mães têm medo ou o tabú de não dizer que estão grávidas até concretizar o período embrionário, precisamente para não receber influências negativas externas de forma energética ou emocional, que prejudiquem o bebé nesta etapa e possam destabilizar a mãe e originar desequilíbrios maiores. Recordamos uma vez mais que é necessário que o bebé, já desde a sua estadia no ventre materno, se desenvolva num ambiente tranquilo e amoroso, para que concretize todos os ciclos, saudável e equilibradamente.

Yolanda Castillo
Centro de Medicina Holística

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